terça-feira, 8 de maio de 2012

PARIS 2 JARDIN DES TUILERIES E PLACE VENDOME

Noite anterior encontrei uma vaga na rua lateral do Hotel, economizei o caro estacionamento. Dia seguinte pela manhã pegamos o carro e fomos para a Torre Eiffel, onde sem demora achamos uma vaga no vasto estacionamento, pegamos nosso ônibus e descemos novamente no Louvre. Solo milagroso aquele, pois novamente os ciganos acharam ouro e queriam nos dar. Esta faltando criatividade, pois esse golpe é muito velho. Bem, atravessamos a área do Louvre, passamos pelo imponente e belo Arc de Triomphe du Carrousel, de mármore rosa, construído por Napoleåo para celebrar vários triunfos militares, especialmente a Batalha de Austerlitz em 1805. As estatuas que coroam o arco foram acrescentadas em 1828 e são copias dos cavalos de São Marcos, que Napoleåo roubou de Veneza e foi obrigado a devolver após a derrota na batalha de Waterloo, em 1815. Entramos então no magnifico Jardin des Tuileries. Estes jardins pertenciam ao Palais des Tuileries, arrasado pelos revolucionários da Comuna, em 1871. Trata-se de uma Avenida Central bem larga, e enfeitada com plantas agrupadas em desenhos geométricos, limoeiros, castanheiras, modernas e impressionantes esculturas, fontes e pequenos lagos formidáveis, além de um grande e belo quiosque que abriga um belo restaurante e uma lanchonete. No final do Jardin des Touleries, atravessamos a rua e chegamos a Place Vendome, talvez o melhor exemplo de elegância do século XVIII em Paris. Por volta de 1698 os banqueiros foram chegando e construindo suntuosas mansøes. Entre os moradores mais conhecidos estão Frederic Chopin que morreu em 1849 e Cesar Ritz que estabeleceu seu famoso Hotel no numero 15. Atravessando pela frente do Jardin des Touleries, chegamos a Place de la Concordia. Uma das praças mais suntuosas da históricas da Europa, foi um pântano até meados do século XVIII. Tornou-se a praça Luis XV em 1775, quando o rei solicitou ao arquiteto real Jacques Ange Gabriel que projetasse um local adequado para sua estatua eqüestre. O monumento durou menos de 20 anos e foi substituído pela Guilhotina ( que ficou conhecida como Viuva Negra) e a praça passou a ser chamada de Place de la Revolution. Em 1793, Luis XVI foi decapitado na praça, seguido por outras 1300 vitimas, como Maria Antonieta, Madame du Barry e os lideres revolucionários Danton e Robespierre. A praça banhada em sangue foi denominada Da Concordia em 1794, depois do fim do reinado de terror. Algumas décadas depois o obelisco de Luxor, de 3.200 anos foi doado ao rei Luis Filipe pelo vice-rei do Egito. Vejam fotos do passeio:



























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